terça-feira, 17 de agosto de 2010

Vale a pena refletir!!!

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.


 
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação.

 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

domingo, 30 de maio de 2010

MANUAL BASICO DE COMO UTILIZAR UM MÉDICO



COISAS QUE O CLIENTE PRECISA SABER:

1- Médico dorme. Pode parecer mentira. Não o acorde sem necessidade!
Esqueça que ele tem telefone em casa, ligue para o consultório.

2- Médico come. Inacreditável, não? Mas é verdade!

3- Médico pode ter família. Essa é a mais incrível de todas: mesmo
sendo médico, a pessoa precisa descansar no final de semana e precisa
de um tempo com a família e amigos.

Pergunta: Nas situações acima o médico atende?
Resposta: Sim. Pode atender, desde que seja pago por isso.
Desnecessário dizer que, nesses casos, o atendimento tem custo
adicional. Por favor, não pechinche. Ah, e cara feia na hora de
assinar o cheque não diminui o que você tem que pagar. Poupe a sua
cara feia para o cheque da boutique ou do cabeleireiro - muitas vezes
maiores que o cheque para o médico. Se queria consulta mais barata,
poderia ter procurado outro médico. O combinado não é caro. Ou não é
verdade que saúde não tem preço?

4- Médico precisa de dinheiro. Por essa você não esperava, né? É
surpreendente, mas médico também paga tudo aquilo que você reclama que
anda subindo: impostos, alimentação, combustível, vestuário, etc. E
uma coisa bizarra: os livros, o escritório e as coisas que ele tem não
chegam até ele gratuitamente. Impressionante, não? Entendeu agora o
motivo de ele cobrar uma consulta?  É que medicina pode até ser
sacerdócio (como alguns dizem), mas ao contrário dos padres não há
paróquias sustentando os médicos e eles não fazem voto de pobreza e
nem de castidade - sacou?

5- Ler, estudar é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada.

6- Não é possível fazer consultas pelo telefone, apenas dar
orientações. Médicos não gostam de tirar conclusões ao telefone para
depois não serem acusados de que "erraram o diagnóstico". Você preza a
sua própria reputação profissional, não?

7-
De uma vez por todas, para reforçar: médico não é vidente. Ele
precisa examinar o paciente e muitas vezes precisa reexaminá-lo! Se
quiser milagre, tente uma macumba!

8- Em reuniões de amigos ou festas de família, médico deixa de ser
médico. Não comece conversas sobre suas dores, novos sintomas ou
tratamentos em andamento. Para isso ele precisa refletir, se
concentrar, ou seja, precisa trabalhar.

9- Doenças não são iguais. E isso tem que ser pensado e, por sua vez, cobrado.

10 - Quando você chamar um médico para atender em casa, pense no tempo
que ele irá gastar na ida e na volta, e some ao tempo que ele ficará
em sua casa lhe atendendo, e então talvez você possa entender que esse
tipo de atendimento (onde ele se desloca e você não) deverá ser mesmo
mais caro - talvez o dobro - do que uma consulta em consultório.

Diante desses tópicos inconcebíveis a uma boa parte da população,
algumas dicas para tornar a vida do médico mais suportável:

a) O uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor,
ligue apenas quando necessário. Fora do horário de expediente, o
médico pode estar fazendo alguma daquelas coisas que você pensou que
ele não fazia, como dormir ou namorar, por exemplo.



b) Antes da consulta: por favor, marque hora. E, se você chegar de
surpresa, não espere que o médico vá te colocar no horário de quem já
marcou. Consultório não é lugar de urgências, hospital sim. Na próxima
vez, ligue antes!

c) Repetir a mesma pergunta inúmeras vezes não vai mudar a resposta.
Trata-se de uma consulta, não de uma investigação policial.

d) Quando se diz que o horário de atendimento é até meio-dia, não
significa que você pode chegar às11h55min. Se chegar, volte depois do
almoço. O mesmo vale na hora do fim do expediente.

e) Emergência? Claro que o médico atende, mas se estiver fora do
horário normal, o preço deste atendimento também não será o normal. Ou
você é contra horas-extras e acréscimo por horário noturno quando é
você o trabalhador?



f) Na hora da consulta: Por favor, deixe os amigos do cunhado e seus
vizinhos com os respectivos filhos nas casas deles.



g) Infelizmente, a cada consulta, o médico poderá examinar apenas um
paciente Lamentamos informar, mas seu parente também terá que passar
por uma consulta e ele também terá que pagar. Ou quando um namorado
compra dois cachorros-quentes para ele e a namorada, ambos pagam um
só?



h) O médico não deixará de lhe cobrar só porque você já gastou demais
no tratamento. Ele não tem culpa se os exames são caros, se o hospital
é caro e se o reembolso do convenio é pouco.



A pergunta que não quer calar:

                Se saúde não tem preço ...

... por que a maioria das pessoas acha que a mensalidade do seu plano
de saúde é cara ?

A segunda pergunta inevitável:

Quando alguém está internado por dois meses no CTI de um hospital de
alto custo bancado por um convenio, por acaso algum familiar do
paciente busca saber o preço daquilo, faz as contas e conclui que a
soma de todas as mensalidades que foram pagas ao convenio durante anos
não chega nem perto do preço que o convenio pagará por aquele
tratamento hospitalar? Não é verdade que a imensa maioria das pessoas
prefere nem saber quanto custou um tratamento desses, sob a alegação
de que, por mais caro que tenha sido, saúde não tem preço? Pois se
quase ninguém se ocupa disso quando é o convenio que está pagando, por
que então na hora em que um convenio questiona a realização de um
exame um dos inevitáveis argumentos usados pelo associado é o longo
tempo que ele paga o convenio e o alto preço da mensalidade? Nesse
momento saúde passa a ter preço?


A última pergunta:

Será que você vai continuar tendo o mesmo comportamento para com os
médicos e pensando o mesmo dos honorários deles e do custo da medicina
em geral depois que a vida lhe fizer acompanhar seis anos de faculdade de
medicina de um filho seu e assisti-lo todo esse tempo tendo aulas em
horário integral e às vezes até nas manhãs de sábado, ao lado de
incontáveis plantões em maternidades, pronto-socorros, CTIs e
ambulâncias como acadêmico sem nada receber além de experiência e
ceifando diversos dos seus carnavais, feriados de Páscoa, noites de
Natal e de Reveillon na melhor idade da vida, enquanto observa os
colegas dele cursando faculdades de outras profissões em meio-período,
estagiando de forma remunerada, jamais fazendo serão e se bronzeando
na praia todos os fins-de-semana e feriados?



P..S. Médico também vai ao banheiro, alguns bebem e as vezes até adoecem!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A colisão entre um político sem grandeza (um analfabeto metido a besta) e um estadista

 

14 de março de 2010 - AUGUSTO NUNES

Traídos pela indiferença ultrajante do Itamaraty, afrontados pela infame hostilidade do presidente da República, presos políticos cubanos e dissidentes em liberdade vigiada endereçaram ao presidente da Costa Rica o mesmo pedido de socorro que Lula rechaçou. Fiel à biografia admirável, Oscar Arias nem esperara pela chegada do apelo (que o colega brasileiro ainda não leu) para colocar-se ao lado das vítimas do arbítrio. Já estava em ação ─ e em ação continua.
Neste sábado, Arias escreveu sobre o tema no jornal espanhol El País. O confronto entre o falatório de Lula e trechos do artigo permite uma pedagógica comparação entre os dois chefes de governo:
LULA: “Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por fazer uma greve de fome. Vocês sabem que sou contra greve de fome porque já fiz greve de fome”.
ARIAS: “Uma greve de fome de 85 dias não foi suficiente para convencer o governo cubano de que era necessário preservar a vida de uma pessoa, acima de qualquer diferença ideológica. Não foi suficiente para induzir à compaixão um regime que se vangloria da solidariedade que, na prática, só aplica a seus simpatizantes. Nada podemos fazer agora para salvar Orlando Zapata, mas podemos erguer a voz em nome de Guillermo Fariñas Hernández, que há 17 dias está em greve de fome em Santa Clara, reivindicando a libertação de outros presos políticos, especialmente aqueles em precário estado de saúde”.
LULA: “Eu acho que a greve de fome não pode ser utilizada como pretexto para libertar pessoas em nome dos direitos humanos. Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade”.
ARIAS: “Seria perigoso se um Estado de Direito se visse obrigado a libertar todos os presos que decidirem deixar de alimentar-se. Mas esses presos cubanos não são como os outros, nem há em Cuba um Estado de Direiro. São presos políticos ou de consciência, que não cometeram nenhum delito além de opor-se a um regime”.
LULA: “Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubanos”.
ARIAS: “Não existem presos políticos nas democracias. Em nenhum país verdadeiramente livre alguém vai para a prisão por pensar de modo diferente. Cuba pode fazer todos os esforços retóricos para vender a ideia de que é uma “democracia especial”. Cada preso político nega essa afirmação. Cada preso político é uma prova irrefutável de autoritarismo. Todos foram julgados por um sistema de independência questionável e sofreram punições excessivas sem terem causado danos a qualquer pessoa”.
LULA: “Cada país tem o direito de decidir o que é melhor para ele”.
ARIAS: “Sempre lutei para que Cuba faça a transição para a democracia. (…) O governo de Raúl Castro tem outra oportunidade para mostrar que pode aprender a respeitar os direitos humanos, sobretudo os direitos dos opositores. Se o governo cubano libertasse os presos políticos, teria mais autoridade para reclamar respeito a seu sistema político e à sua forma de fazer as coisas”.
LULA: “Não vou dar palpites nos assuntos de outros países, principalmente um país amigo”.
ARIAS: “Estou consciente de que, ao fazer estas afirmações, eu me exponho a todo tipo de acusação. O regime cubano me acusará de imiscuir-me em assuntos internos, de violar sua soberania e, quase com certeza, de ser um lacaio do império. Sem dúvida, sou um lacaio do império: do império da razão, da compaixão e da liberdade. Não me calo quando os direitos humanos são desrespeitados. Não posso calar-me se a simples existência de um regime como o de Cuba é uma afronta à democracia. Não me calo quando seres humanos estão com a vida em jogo só por terem contestado uma causa ideológica que prescreveu há anos. Vivi o suficiente para saber que não há nada pior que ter medo de dizer a verdade”.
Oscar Arias é um chefe de Estado. Lula é chefe de uma seita com cara de bando.
Arias é um pensador, conhece a História e tenta moldar um futuro mais luminoso. Lula nunca leu um livro, não sabe o que aconteceu e só pensa na próxima eleição.
Arias é justo e generoso. Lula é mesquinho e oportunista.
Arias se guia por princípios e valores. Lula menospreza irrelevâncias como direitos humanos, liberdade ou democracia.
O artigo do presidente da Costa Rica, um homem digno, honra o Nobel da Paz que recebeu. A discurseira do presidente brasileiro, um falastrão sem compromisso com valores morais, tornou-o tão candidato ao prêmio quanto Fidel, Chávez ou Ahmadinejad.
A colisão frontal entre o que Lula disse e o que Arias escreveu escancarou a distância abissal que separa um político sem grandeza de um estadista.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Nosso Presidente, vote na Dilma tbm, seu burro!!!

 LULA:
(Quem escreveu é um Gênio!!!)

1. LULA ANTES DA POSSE

Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

2. DEPOIS DA POSSE:

Basta ler o texto acima, DE BAIXO PARA CIMA....FRASE A FRASE